quarta-feira, 21 de março de 2012

2ª Pesquisa: Evolução da Gestão da Qualidade e a Revolução da Qualidade e seus Principios.

Implantação do Sistema de Gestão da Qualidade

Tema: Evolução da Gestão da Qualidade e a Revolução da Qualidade e seus Principios.


A evolução do programa de qualidade nas empresas


 


INTRODUÇÃO

O cenário que se desenha no início do século XXI aponta para uma completa revolução organizacional, no sentido de que as organizações estão operando cada vez mais sob a forma de gestão de qualidade dinâmicas e abertas. A qualidade dos serviços e produtos viabilizados pela complementaridade de múltiplas atividades e pela comunhão de valores e princípios, no seu conjunto constitui verdadeiros ecossistemas, onde seus integrantes, conscientes de sua interdependência, investem também significativamente na qualidade de suas relações. Esse processo, aliado às possibilidades que o desenvolvimento das tecnologias da informação e da comunicação proporciona, permite que se vislumbre uma nova era para as organizações. Estas se tornam agentes de desenvolvimento dos indivíduos e da sociedade em bases verdadeiramente sustentáveis, contemplando simultaneamente os aspectos econômicos, sociais, tecnológicos e ambientais. A Qualidade total é uma abordagem de gestão da onde procura maximizar a competitividade da organização por meio da melhoria contínua da qualidade de seus produtos, serviços, pessoas, processos e ambientes, em toda a organização. Este trabalho pretende apresentar e identificar práticas que demonstrem as diferentes fases evolutivas dos programas de qualidade nas organizações da Gestão da Qualidade como uma ferramenta para a melhoria dos resultados empresariais. Para atingir o objetivo proposto, faz-se um breve histórico da Administração da Qualidade, desde seu início nos Estados Unidos até a sua propagação pelo mundo oriunda do Japão. Pretende-se definir a essência apresentando-a da forma mais ampla possível, como uma filosofia de gestão qualidade. A partir deste ponto, relatar todos os parâmetros sobre a Administração da Qualidade desde seus aspectos históricos, conceitos fundamentais e princípios. Por fim, são identificadas e desenvolvidas relações existentes entre algumas das principais ferramentas de gestão da atualidade e sua administração nas organizações.





EVOLUÇÃO DA QUALIDADE AO LONGO DO TEMPO

O homem desde seu passado mais remoto, ainda nas cavernas, aprendeu a buscar a qualidade como forma de garantir sua sobrevivência por mais tempo com segurança e conforto, apesar da vida primitiva. Paladini (1995:32) afirma que a "preocupação com a qualidade remonta às épocas antigas, embora não houvesse, neste período, uma noção muito clara do que fosse qualidade". A qualidade estava consagrada na arquitetura, na literatura, nas artes, na Matemática. Armand V. Feigenbaum foi o primeiro a propor em 1956, o conceito de Controle Total da Qualidade. Ele afirma que a qualidade é um trabalho de todos da organização. Propõe a criação do sistema da qualidade, onde a alta gerência é a responsável. A afirmação de que a preocupação com a qualidade é antiga, parece ser um consenso entre os estudiosos do tema. Juran (1990:2), por exemplo, expõe que "as necessidades humanas pela qualidade existem desde o crepúsculo da história". Entretanto, os meios para obter essas necessidades - os processos de gerenciamento para a qualidade - sofreram imensas e contínuas mudanças. Garvin (1992) entende que a qualidade é conhecida, como conceito, há milênios. A Gestão da Qualidade Total ou Total Quality Management (TQM) foi uma prática de gestão bastante popular nas décadas de 1980 e 1990 nos países ocidentais. Os conceitos dessa prática, desenvolvidos inicialmente por autores norte-americanos, como Deming, Juran e Feigenbaum, nas décadas de 1950 e 1960, encontraram no Japão o ambiente perfeito para o seu desenvolvimento durante os anos que se seguiram. No início da década de 1980, o mundo voltava sua atenção para o elevado grau de competitividade alcançado pelas principais indústrias japonesas, cujos produtos chegavam com excelente qualidade e preços relativamente baixos nos principais mercados consumidores do mundo ocidental, passando a constituir uma ameaça para as suas economias. Garvin define quatro diferentes “eras da qualidade”: da inspeção; do controle estatístico da qualidade; da garantia da qualidade; e da administração estratégica da qualidade. Embora o autor tome por base a indústria norte-americana, os conceitos podem ser transpostos para outros países com alguma mudança nas datas de ocorrência. A era da inspeção tem início simultaneamente à de produção em massa. Antes disso, nos séculos XVIII e XIX, predominava a produção artesanal, em que as peças de um determinado produto eram ajustadas manualmente umas às outras por artesãos qualificados, sendo a inspeção final de qualidade uma atividade informal e, na prática, descartável. Nesta época, a qualidade percebida pelos clientes era uma função dos atributos de desempenho, utilidade e durabilidade do produto e era atribuída aos artífices qualificados. O conceito de Qualidade foi primeiramente associado à definição de conformidade às especificações. Posteriormente o conceito evoluiu para a visão de Satisfação do Cliente. Obviamente a satisfação do cliente não é resultado apenas e tão somente do grau de conformidade com as especificações técnicas, mas também de fatores como prazo e pontualidade de entrega, condições de pagamento, atendimento pré e pós-venda, flexibilidade, etc. Paralelamente a esta evolução do conceito de Qualidade, surgiu à visão de que o mesmo era fundamental no posicionamento estratégico da empresa perante o Mercado. Pouco tempo depois percebeu-se que o planejamento estratégico da empresa enfatizando a Qualidade não era suficiente para seu sucesso. O conceito de satisfação do cliente foi então estendido para outras entidades envolvidas com as atividades da Empresa. O termo Qualidade Total representa a busca da satisfação, não só do cliente, mas de todos os processos de serviço e também da excelência organizacional da empresa.



VANTAGENS ESPECÍFICAS DA GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL

O século XX foi conhecido como o século da produtividade. Devido ao desenvolvimento tecnológico, houve aumento significativo da produtividade em todos os setores das economias modernas. A preocupação com a qualidade se acentuou no último quarto do século XX e será ainda mais importante no século XXI. Muitas programas de qualidade foram implementados e é crescente o número de pessoas que reconhecem a importância de implementar sistemas de gestão baseados em programas de qualidade. A importância dado ao gerenciamento da qualidade poder ser visto pelo crescente número de empresas certificadas no padrão ISO 9000, uma das principais filosofias de gestão da qualidade. O princípio de administração da qualidade é uma regra ou crença abrangente e fundamental, para a liderança e operação de uma organização, visando melhorar continuamente seu desempenho em longo prazo, focalizando os clientes e ao mesmo tempo atendendo às necessidades das demais partes interessadas. Os princípios da Administração da Qualidade são:

Princípio 1 – Organização Focada no Cliente

As organizações dependem de seus clientes e, portanto, deveriam entender as necessidades atuais e futuras, atender os requisitos e se esforçarem para exceder as expectativas dos seus clientes. Benefícios da aplicação desse Princípio para: A gestão operacional – melhorando o desempenho da organização a fim de atender as necessidades dos clientes.

Princípio 2 – Liderança

Líderes estabelecem a unidade de propósitos e a direção da organização. Eles deveriam criar e manter um ambiente interno no qual as pessoas possam se tornar plenamente envolvidas no alcance dos objetivos da organização. Benefícios da aplicação desse Princípio para: A gestão operacional, dando poder e envolvendo as pessoas para alcançar os objetivos da organização;

Princípio 3 – Envolvimento de Pessoas

Pessoas de todos os níveis é a essência de uma organização e o pleno envolvimento delas permite que suas capacidades sejam usadas para o benefício da organização. Benefícios da aplicação desse Princípio para: A gestão operacional, pessoas sendo envolvidas em decisões apropriadas e em processos de melhorias;

Princípio 4 – Enfoque de Processo

Um resultado desejado é alcançado mais eficientemente quando as atividades e recursos relacionados são gerenciados como um processo. Benefícios da aplicação desse Princípio para: A gestão operacional; a adoção do enfoque de processos para todas as operações resulta em custos mais baixos, prevenção de erros, controle da variabilidade, tempos de ciclo mais curta e saídas mais previsíveis;

Princípio 5 – Enfoque Sistêmico para a Gestão

Identificar, compreender e gerenciar um sistema de processos inter- relacionados para um dado objetivo melhora a eficácia e a eficiência da organização. Benefícios da aplicação desse Princípio para: A gestão operacional – uma visão mais ampla da eficácia de processos a qual conduz ao entendimento das causas de problemas e oportunas ações de melhorias.

Princípio 6 – Melhoria Contínua

A melhoria contínua deveria ser um objetivo permanente na organização.

Benefícios da aplicação desse Princípio para: A gestão operacional envolvendo as pessoas da organização na melhoria contínua de processos;

Princípio 7 – Enfoque Factual para a Tomada de Decisão

Decisões eficazes são baseadas em análises de dados e informações.

Benefícios da aplicação desse Princípio para: A gestão operacional informações e dados são a base para a compreensão do desempenho de sistemas e processos para orientar as melhorias e prevenir problemas futuros.

Princípio 8 – Relacionamento Mutuamente Benéfico com o Fornecedor

Uma organização e seus fornecedores são interdependentes, e um relacionamento mutuamente benéfico aumenta a capacidade de ambos criarem valor. Benefícios da aplicação desse Princípio para: A gestão operacional criando e gerenciando relacionamentos com fornecedores para garantir fornecimentos sem defeito, dentro dos prazos, e confiáveis.



VANTAGENS OBTIDAS PELAS EMPRESAS QUE ADOTAM ESSAS PRÁTICAS EM SEUS PROCESSOS

O melhor reconhecimento que uma empresa pode ter é, sem dúvida, aquele que parte do cliente, especialmente quando ele volta satisfeito para consumir novamente seus produtos ou serviços. É o cliente quem ajuda o prestador de serviços a aprimorar-se toda vez que o elogia sugere ou critica o serviço que experimenta.

A adoção do sistema de gestão da qualidade gera confiança na capacidade de seus processos e cria uma base para a Melhoria Continua. A empresa que opta pela gestão da qualidade estará em melhoria constante, o que aumenta a satisfação e confiabilidade dos clientes (internos e externos), conseqüentemente fortalece a imagem da empresa, pois você terá um produto ou serviço profundamente melhorado. Este é um dos fatores que garante que seus produtos ou serviços são seguros em termos de saúde do consumidor.

Com a utilização dessa ferramenta ocorre um acentuado decréscimo de recursos desperdiçados, pois quanto mais cedo encontrar um defeito, menor será o custo da produção, a prevenção é mais barata que a detecção. Com isso há uma oportunidade de aumentar o lucro da empresa.

A gestão da qualidade também traz benefícios para os clientes internos (funcionários), pois com sua implantação há um aumento da capacidade de comunicação, melhor trabalho em equipe, proporciona melhoria no conforto e bem estar dos trabalhadores, menor risco de acidentes de trabalho, conseqüentemente os funcionários irão trabalhar mais motivados.

No competitivo mercado que as empresas estão inseridas a utilização da gestão da qualidade é uma grande vantagem concorrencial, pois segundo COLTRO (1996) “Uma empresa diferencia-se de seus competidores quando prova algo único que é valorizado pelo cliente, além de oferecer este algo a um preço aceitável”.

A empresa que utiliza a ferramenta Gestão da Qualidade se destaca das demais no mercado, além de ter uma oportunidade de expansão dentro do contexto onde está inserida.

CONCLUSÃO

Uma administração real de qualidade total numa organização passa não circunstancialmente, mas fundamentalmente, por uma mudança da cultura organizacional e de gestão dos recursos humanos que gerem coerência e confiabilidade. A valorização do ser humano no âmbito das organizações, reconhecendo sua capacidade de resolver problemas no local e no momento em que ocorrem, e busca permanentemente a perfeição, precisa ser entendida como uma nova maneira de pensar, antes de agir e produzir. Implica uma mudança de postura gerencial e uma forma moderna de entender o sucesso de uma organização. É uma nova filosofia gerencial que exige mudanças de atitudes e de comportamento. Essas mudanças visam ao comprometimento com o desempenho, à procura do autocontrole e o aprimoramento dos processos. As relações internas tornam-se mais participativas, a estrutura mais descentralizada, e muda o sistema de controle, não se faz uma mudança organizacional desse porte para se obter melhorias na qualidade somente. Só se faz algo desse porte se de fato a empresa e sua alta administração acreditam ser essa a forma mais adequada de gestão para se obter um grupo coeso em torno de objetivos, sem métodos coercitivos e com perspectivas de sustentabilidade durante e no decorrer do tempo. Uma empresa, quanto mais descentralizada for, mais precisará de um estilo gerencial que possibilite, crie as condições materiais e, principalmente morais, para que o conhecimento de cada um possa ser colocado à disposição da empresa em todas as circunstâncias do dia-a-dia na busca da melhoria constante da qualidade.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS



PALADINI, Edson P. Gestão estratégica da qualidade: princípios, métodos e processos. São Paulo: Atlas 2008.

BATISTA, F.F. A gestão da qualidade total na escola (GQTE): novas reflexões Brasília: IPEA, 1994 (RI IPEA/CPS, n. 32/94)



LONGO, R.M.J. A revolução da qualidade total: histórico e modelo gerencial. Brasília: IPEA, 1994 (RI IPEA/CPS, n.31/94)



SILVA, João M. O ambiente da qualidade. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1996.



FERREIRA, Valdivina A. As principais vantagens da utilização da Gestão da Qualidade pelas empresas como diferencial competitivo. 2009. Disponível em: . Acesso em: 8 março 2010.

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A revolução japonesa no gerenciamento da qualidade
Thiago Fernandes Oliveira de Lima, 0401031-1

1.A História do Controle da Qualidade

O controle da qualidade moderno teve seu inicio na década de 1930, nos EstadosUnidos, com a aplicação industrial do consagrado gráfico de controle criado por Walter A.Shewhart na empresa de telefonia “Bell Telephone Laboratories”. Em memorando datado de16 de maio de 1924, o Dr. Shewhart propôs o seu gráfico de controle para análise de dadosresultantes de inspeção, fazendo com que a importância dada à inspeção,um procedimento baseado na detecção e correção de produtos defeituosos, começasse a ser substituída por umaênfase no estudo e prevenção dos problemas relacionados à qualidade, de modo a impedir queos produtos defeituosos fossem produzidos. A partir da revolução industrial, com odesenvolvimento de ferramentas de trabalho e dos sistemas de unidades de medida, tanto naInglaterra Dole B.G e Plunkett, J.J.1990(apud, Barçante, 1998) o controle de qualidadetambém foi adotado relativamente cedo na Inglaterra.Em 1935, os trabalhos sobre controle da qualidade do estatístico E. S. Person foramutilizados como base para elaboração dos Padrões Normativos Britânicos (“British StandardBS 600”). Os Estados Unidos naquela época os procedimentos para o controle da qualidadeforam publicados sob a forma de normas, conhecidas como “American War Standarts Z1.1 – Z1.3”. Garvin, D. A. (1992) comenta que a qualidade evoluiu até nossos dias principalmenteatravés de quatro Eras, dentro das quais a arte de obter Qualidade assumiu formas especificas:

1.1 As Eras da Qualidade Segundo Garvin
1.1.1 A 1ª Era: da Inspeção No final do século XVIII e principio do século XIX, a Qualidade era alcançadade uma forma muito diferente que hoje em dia. A atividade produtiva era basicamente artesanal e em pequena escala. Os artesãos eram os responsáveis pelo produto e pela qualidade final.O objetivo nesta fase era obter qualidade igual e uniforme em todos os produtos e a ênfase centrou na conformidade. Esta fase prevaleceu por muitosanos, não havia uma análise critica das causas do problema ou dos defeitos.1.1.2 A 2ª Era: do Controle Estatístico da Qualidade Na década de 1930, já saindo da Administração cientifica de Taylor e Fayol eentrando na Escola das Relações Humanas de Elton Mayo, algunsdesenvolvimentos significativos começaram a acontecer, entre eles o trabalho
pioneiro de pesquisadores para resolver problemas referentes ã qualidade dos produtos da Bell Telephone, nos Estados Unidos. Este grupo pioneiro daqualidade era composto por: Walter A.Shewhart criador da Carta de Controleque foi aluno do professor Clarence Irwin Lews com sua Teoria Pragmática doConhecimento, Harold Dodge, Harry Romig, G.D. Edwards e, posteriormente,Joseph Juran que dedicou esforços consideráveis em pesquisas que levaram aosurgimento do Controle Estatístico de Processos.1.1.3 A 3ª Era: da Garantia da QualidadeEntre 1950 e 1960 em plena atividade da Escola de Recursos Humanos e comtrabalhos de Maslow, McGregor e Herzberg no estudo da motivação humana,rios trabalhos foram publicados no campo da qualidade. Mais umaferramenta foi criada a prevenção e as técnicas foram além das ferramentasestatísticas, incluindo conceitos, habilidades e técnicas gerenciais.Os quatro principais movimentos que compõe esta era são: A quantificação doscustos da qualidade; controle total da qualidade; As técnicas de confiabilidade; programa Zero Defeitos de P. Crosby.
1.1.4 A 4ª Era: da Gestão da Qualidade Total: Gestão Estratégica da Qualidade(Total Quality Management -TQM)Esta Era teve inicio a partir da invasão no mercado americano dos produtos japoneses de alta qualidade no final da década de 1970. A Era da Gestão daQualidade Total ou Gestão é a soma e conseqüência das três que a precederame está em curso até hoje, onde sofreu uma alteração para Gestão Estratégica daQualidade, onde se posiciona dentro dos enfoques da moderna GestãoEstratégica de Porter, Mintzberg, Prahalad & Hamel entre outros.A Figura 1apresenta a evolução das quatro Eras da Qualidade segundo Garvin e o Quadro1 apresenta uma síntese geral das Eras da Qualidade e as respectivas relaçõescom outras áreas do conhecimento.

2.A Evolução da Qualidade no Japão
O Japão é o maior exemplo de sucesso e de melhoria de qualidade e produtividade.Uma história de competência, de poder de realização e de sucesso.Durante longos anos o Japão se enclausurou completamente, fechando suas portas parao mundo. Foi a chamada Era Tokugawa que cobriu o período de 1603 a 1868. Nesse períodotem origem os grandes valores da sociedade japonesa. Em 1853, os americanos invadiram a baía de Uraga e forçaram o Japão a abrir o seu comércio com outras nações. Esse foi oestopim inicial de um longo período de turbulência que culminou com uma guerra civilinterna e diversos confrontos com outros povos em expansão. Os conflitos internos e externossó terminaram com a chamada Revolução Meiji, restaurando o império, unificando einaugurando o processo de modernização do país.Os sistemas feudalistas e dos samurais foram extintos tendo o cuidado de preservar todos os valores da sociedade. A filosofia instituída no Japão foi: espírito japonês, tecnologiaocidental .A revolução industrial japonesa durou cerca de quarenta anos. Teve como objetivo adefesa da nação contra o avanço dos colonizadores europeus. A indústria bélica teve um papelfundamental neste processo de modernização, uma vez que contava com amplo subsídio dogoverno, favorecendo a formação dos chamados Zaibatsu, inspiração para Willian Ouchiintitular seu livro Teoria Z, z de zaibatsu, onde as principais empresas eram organizadas em pequenos grupos. Cada grupo era composto por mais ou menos vinte a trinta grandesempresas, todas aglomeradas em torno de um banco poderoso.Essas grandes empresas representavam cada um dos importantes setores industriais daeconomia, como empresas de navegação, siderurgia, companhia de seguros, comércio, etc.Por outro lado, ao redor de cada uma dessas grandes empresas, existia uma série de empresassalites que fabricavam submontagens ou prestavam servos que eram vendidosexclusivamente a um único cliente maior. É importante observar que essas pequenas empresasnão eram consideradas membros do grupo e por esta razão não desfrutavam da proteçãofinanceira ou outros tipos de proteção oferecidos às grandes empresas. Esse modelo constituíaum monopólio bilateral, onde as empresas satélites tinham somente um cliente e a grandesempresas somente um fornecedor para cada um de seus insumos. Por isso a importância da preservação de valores como confiança, sensibilidade e sutileza, e outros.O desenvolvimento industrial é apenas o aspecto visível que repousa sobre essesvalores que permaneceram. Um outro aspecto importante a ser ressaltado, é que, apesar da
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a contribuição dos experts americanos W. E. Deming e J. Juran;
a criação e ação da japanese union of scientist and engineers (juse);
a padronização ampla dos produtos;
a ampla comunicação e educação pública;
além dos fatores acima outros contribuíram:
a liderança e direção centralizadas;
envolvimento e comprometimento da alta administração empresarial;
o desejo de elevar a qualidade à condição de tópico de importância nacional;O Japão agregou valor ao conhecimento recebido do ocidente e desenvolveu asseguintes abordagens:
a participação dos funcionários de todos os níveis da empresa.
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foco no cliente, com uma cuidadosa atenção à sua definição de qualidade.
aprimoramento continuo(kaizen) como parte do trabalho diário de todos osfuncionários.Pode-se sintetizar que o aconteceu no Japão foi um grande e envolvente movimentoorganizado, através de um processo amplo difundido nas empresas japonesas, cujascaracterísticas fundamentais são as mesmas apresentadas na Era da Gestão da Qualidade Total(TQM- Total Quality Management). Inicialmente conhecido no Japão como CWQC – Company Wide Quality Control e atualmente é conhecido como TQC (Total Quality Control).
2.1 Controle de qualidade por toda a empresa – CWQC – O enfoque japonês
A partir do esforço de reconstrução do pós-guerra, a indústria japonesa surpreende oocidente, ganhando liderança em diversos setores, fortemente ligados a qualidade, que setorna estratégia nacional de sobrevivência e competitividade. Enquanto que antes da II -Guerra predominava a visão de que os produtos japoneses eram baratos e ruins, a partir dadécada de 60 o Japão passa a ser modelo em gerenciamento da qualidade. Surge no Japãoalguns autores de impotência (Ishikawa, Kondo, Kusaba, Mizumo, etc.), que propõemdistinções do enfoque ocidental, e batizam-no de Controle de Qualidade por Toda a Empresa(CWQC, sigla do inglês: Company Wide Quality Control, também conhecido no Brasil por CQAE - Controle de Qualidade Amplo Empresarial). Observa-se que no Japão utiliza-secomo sinônimos as siglas CWQC e TQC.Pode-se citar como importantes marcos deste desenvolvimento:
criação em 1946 da JUSE (Japanese Union of Scientist and Engineers), entidade quese torna o centro de difusão das atividades de controle da qualidade no Japão.
as visitas ao Japão de Deming, em 1950 e Juran, em 1954, a convite da JUSE, que proferiram palestras à alta administração das empresas sobre controle estatístico daqualidade e gerenciamento da qualidade, tendo grande impacto;
a difusão em massa dos conceitos da qualidade, através de séries de rádio (1956 e1962), televisão (1959) e textos vendidos em bancas de jornais;
a criação dos CCQs (Círculo de Controle da Qualidade), que são conceituados como:
"Um pequeno grupo de trabalhadores, de uma mesma área, formado paradesempenhar atividades de controle da qualidade. Este grupo procura continuamenteo desenvolver suas habilidades e resolver os problemas relativos a qualidade no seu
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teve como importante instrumento de divulgação,a revista Gemba-to-QC (Controle da Qualidade para encarregados), lançada em 1962.A partir da década de 60 tem grande difusão entre as empresas japonesas o CWQC,cujas principais características podem ser resumidas em seis itens:
TQC na empresa inteira com participação dos empregados;
ênfase no ensino e no treinamento;
atividades dos Círculos de Controle da Qualidade (CCQ);
auditorias de TQC, exemplificada pela auditoria do Prêmio Deming e pela auditoria doPresidente;
aplicação de métodos estatísticos;
promoção do TQC para a nação inteira.JURAN enfatiza quatro estratégias como fundamentais na revolução japonesa daqualidade: duas já citadas (o treinamento em todos os níveis e a participão dostrabalhadores através do CCQ), sendo as demais:
participação dos gerentes de alto nível, liderando pessoalmente a revolução;
empreendimento do aperfeiçoamento da qualidade como um processo continuo("Kaizen").O entendimento do CWQC se completa com mais alguns elementos, destacando-se:
o envolvimento dos fornecedores no processo de Qualidade Total;
a adoção de sistemas de produção Just-in-time, filosofia de gerenciamento integradada produção, de altissíma produtividade e flexibilidade, cujo princípio básico é aalocação de recursos financeiros, materiais, equipamentos e de mão-de-obra somentena quantidade necessária e no tempo requerido para o trabalho em combinação com oTQC;
garantia da qualidade centrada no desenvolvimento de novos produtos.Segundo PICCHI (1993), observa-se que: O conceito de garantia da qualidade dos japoneses é diferente do conceito ocidental, estando centrado no cliente, e não nademonstração. A norma JIS Z 8101, da JAPANESE STANDAR ASSOCIATION (1981)define como: "as atividades sistemáticas cumpridas por um produto para garantir que aqualidade requerida pelo consumidor é completamente satisfeita". ISHIKAWA (1986) define
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Gerentes de alto nível liderando pessoalmente a revolução da Qualidade
Controle da Qualidade Total na empresa inteira com participação dos empregados
Ênfase na educação e treinamento
Círculo de Controle da Qualidade - CCQ
Métodos Estatísticos
Aperfeiçoamento contínuo da Qualidade - "Kaizen"-
Envolvimento dos fornecedores no processo de Qualidade Total
Sistema de produção Just-in-time
Garantia da Qualidade centrada no desenvolvimento de novos produtos
Incentivo através de prémios e auditorias da Qualidade (ex. prêmio Deming e aAuditoria do Presidente)
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Kaoru Ishikawa foi o nobre japonês da Qualidade. Desde 1946 já estudava e pesquisava a Qualidade nas empresas japonesas. Definiu sete ferramentas como instrumentosfundamentais de auxílio nos processos de controle da qualidade, podendo ser utilizadas por qualquer trabalhador. Ishikawa redefiniu o conceito de cliente e criou os famosos círculos decontrole da qualidade -CCQ.Ishikawa é a figura mais importante no Japão na defesa do controle da qualidade,Kaoru recebeu muitos prêmios em sua vida, incluindo o Prêmio Deming e a Segunda Ordemdo Tesouro Sagrado, uma altíssima honraria do governo japonês.As sete ferramentas básicas de Ishikawa são: Gráfico de Pareto, Diagrama de Causa eEfeito, Histograma, Folhas de Verificação, Gráficos de Dispersão, Fluxogramas e Cartas deControle.Assim como a indústria se desenvolve e o nível acompanhando o processo deevolução da sociedade.Alguns benefícios básicos da filosofia de Ishikawa:1.A qualidade começa e termina com a educação.2.O primeiro passo na qualidade é conhecer as especificações do cliente.3.O estado ideal do Controle da Qualidade é quando a inspeção não é mais necessária.4.Remova a causa principal e não os sintomas.5.Controle de Qualidade é responsabilidade de todos os trabalhadores e de todas asdivisões.6.Não confunda os meios com os objetivos.7.Coloque a qualidade em primeiro lugar e estabeleça suas perspectivas de longo prazo.8.O marketing é a entrada e saída da qualidade.9.A alta gerência não deve mostrar reações negativas quando os fatos foremapresentados pelos subordinados.10.Noventa e cinco por cento dos problemas na empresa podem ser resolvidos pelas seteferramentas do Controle de Qualidade.11.Dados sem a informação da sua dispersão são dados falsos - por exemplo, estabelecer
(function() { var pageParams = {"origHeight": 1276, "origWidth": 902, "fonts": [4, 3], "pageNum": 10}; // page.uuid : 6emft2mr5s55pwi // page.page_request.cdn_path('html') : http://127.0.0.1:3128 // page.page_name : 10-aa6008ec5e // 'request_host': pt.scribd.com pageParams.containerElem = document.getElementById("outer_page_10"); pageParams.contentUrl = "http://html2.scribdassets.com/6emft2mr5s55pwi/pages/10-aa6008ec5e.jsonp"; var page = docManager.addPage(pageParams); })(); Scribd.Ads.addBetweenPageUnit(10); a média sem fornecer o desvio padrão.
3.2 W. Edwards Deming
Nascido em 14 de outubro de 1900, falecido em 1993, foi engenheiro, estatístico,mestre e doutor e considerado como o precursor, ou ainda, o pai do Controle Estatístico deQualidade do novo Japão. É autor de centenas de trabalhos técnicos e oito livros sendo quetodos ligados ao C.E.Q.. No ano de 1949, Deming foi convidado a ir ao Japão e através de palestras e cursos, omesmo ofereceu aos japoneses as ferramentas necessárias para seu desenvolvimento.O Dr. Deming foi condecorado em nome do Império japonês com a ordem do TesouroSagrado em reconhecimento pelo seu trabalho na busca da melhoria da Qualidade e produtividade dos produtos japoneses através dos métodos estatísticos. Em homenagem aisso, foi instituído o prêmio Deming com o propósito de perpetuar a colaboração e a amizadedo Dr. Deming para o desenvolvimento e a disseminação do C.Q. no Japão.14 Tópicos Gerenciais de Deming:1.Criar constância de propósitos a fim de melhorar produtos e serviços para tornar-se emanter-se competitivo.2.Adotar a nova filosofia em direção a materiais defeituosos, métodos inadequados,máquinas ruins e mão de obra inadequada.3.Cessar dependência da inspeção.4.Acabar com a prática de trabalhar baseando-se nos preços.5.Descobrir problemas - isto é trabalho de gerenciamento contínuo no sistema.6.Instituir métodos modernos de treinamento no trabalho.7.Instituir métodos modernos de supervisão dos operários da produção.8.Dirigir sem receio; só assim todos trabalharão efetivamente para a companhia.9.Derrubar barreiras entre departamentos - desenvolver um time integrado.10.Eliminar metas, posters, slogans, etc., para a força de trabalho, perguntar por novosníveis de produtividade sem criar métodos.11.Eliminar operações de trabalho por cota.12.Remover barreiras que estejam entre trabalhadores e os seus direitos como homem.13.Instituir um vigoroso programa de educação e reciclagem global.14.Criar uma estrutura na alta cúpula que atue todos os dias nos 13 tópicos acima.

4.Referências Bibliográficas
FABRICIO, M.M. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA GESTÃO DA QUALIDADE.Disponível em < http://www.eesc.usp.br/sap/grad/disciplinas/SAP506/hist.doc>.Acesso em 09/06/2008.
FAVA, R. Produtividade - O exemplo japonês. Disponível em <http://www.mmrbrasil.com.br/artigos/03.pdf >. Acesso em 09/06/2008.





19 comentários:

  1. Passando pra marcar presença!!!

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  2. Carlos Eduardo Godoy28 de março de 2012 às 08:38

    É isso ai .... rsrsss ...

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  3. Thiago Frab dos Santos29 de março de 2012 às 04:36

    Tamu juntu fundão ...

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  4. Cristina Ra: 1053015270
    Nenhum trabalho de qualidade pode ser feito sem concentração e sacrifício, esforço e dúvida.

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  5. Cristina Ra: 1053015270
    Ótima pesquisa!
    Nenhum trabalho de qualidade pode ser feito sem concentração e sacrifício, esforço e dúvida.

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  6. Paulo Martins RA: 210719052030 de março de 2012 às 09:23

    OK, muito bom...

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  7. ANTONIO Leone - RA 214723428631 de março de 2012 às 07:28

    Parabens para o grupo!!!

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  8. CLEBER G NIZ - 210718316531 de março de 2012 às 07:29

    Gostaria de parabenizar a iniciativa de criação do BLOG, bem como os trabalhos apresentados.

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  9. DENIS de Oliveira - RA 210617827831 de março de 2012 às 07:30

    Ficou legal esta pesquisa.

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  10. EDIVANALDO - RA 210718808331 de março de 2012 às 07:31

    Boa pesquisa!

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  11. Pessoal, este BLOG é nosso, pena que demoramos muito para entender a necessidade de se comunicarmos online.

    Agradeço a "Todos" que vem participando e divulgando esta ferramenta.

    Parabens ao professor Roberto pela iniciativa de criação do BLOG, com este link integramos a classe em tão pouco tempo.

    Parabens!

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  12. ...demoramos, mais nunca é tarde...e assim vamos nos comunicando.

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  13. Marcos Roberto da Silva RA -2191264348541 de abril de 2012 às 13:38

    parabens otimo conteudo e bom trabalho

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  14. Henrique Cardoso Pagliarini RA 21011758231 de abril de 2012 às 16:18

    Otimo!!!!

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  15. vinicius ra 21432197981 de abril de 2012 às 19:17

    um exemplo de pesquisa

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  16. juliano RA 21031761322 de abril de 2012 às 16:11

    bom trabalho

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  17. José Roberto RA: 21031762462 de abril de 2012 às 16:20

    Ficou muito bom!!!

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  18. Boa pesquisa!!!!

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